Olá!!

Bem sei que tenho andado desaparecida, mas só tive a internet cá na residência há uns dias e não tenho tido tempo para vir aqui. Quando chego a casa adormeço logo...
Hoje trago-vos a minha última leitura: Inesquecível, o segundo livro da trilogia Mentes Poderosas da Alexandra Bracken. Eu já li o primeiro livro e gostei muito, pelo que quando soube que este ia sair, mal pude esperar para começar a ler.

Opinião

Eu ADOREI este livro! Para ser honesta, não fazia a mínima ideia do que esperar para este segundo livro, porque não foi de todo previsível como alguns livros YA são. A ação deste livro passa-se numa zona completamente diferente da onde a Ruby estava no livro anterior.
Ao longo do livro surgem vários momentos emocionantes que acabaram por ser surpresas muito boas. Aliás não me consegui conter e tive de colocar marcadores e anotar pequenos comentários nos capítulos mais especiais. Sem dúvida que recomendo, até porque algumas das minhas personagens preferidas regressaram e mais não digo.
Tenho imensa pena que não tenham conseguido fazer um bom filme com o primeiro livro, porque penso ser uma saga que podia ter muito potencial e sucesso como os Jogos da Fome, só que mudaram alguns detalhes que fazem toda a diferença.

Sinopse

«Uma vida sacrificada por milhões. Mas essa vida é dela.
Ruby nunca quis os superpoderes que quase lhe custaram a vida, embora agora tenha de recorrer a eles diariamente, em missões perigosas contra o governo corrupto que a trancou em Thurmond. Os outros chamam-lhe líder, mas ela não se sente como tal, sabe que é um monstro.

Quando lhe confiam um segredo explosivo, Ruby tem de afastar-se da Liga das Crianças e embarcar numa missão difícil. A informação crucial acerca da doença que matou a maioria das crianças nos Estados Unidos está guardada num único local: uma pen nas mãos de Liam Stewart, o rapaz que Ruby achava que conhecia, respeitava e amava... e a abandonou.

Ruby inicia uma viagem através do país numa tentativa desesperada de encontrá-lo, dividida entre os velhos amigos e as suas novas promessas.
E se ganhar a guerra significa perder-se a si mesma»

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