Olá!
Acredito que todos nós devemos privilegiar o nacional, o que é nosso. Logo, acho que devemos sempre dar uma oportunidade aos nossos autores portugueses, aos nossos músicos, atores e tudo o mais. Se repararmos, nós portugueses, pensamos sempre que o que é estrangeiro é melhor e não é verdade. Aliás, os próprios ''estrangeiros'' dão muito mais valor a determinadas coisas que nós criticamos. 
A Tânia Dias, autora do livro Broken - Despedaçada criou um projeto para dar valor a estes jovens que merecem ser reconhecidos. 

«Eu sou uma apoiante firme da riqueza do valor das coisas portuguesas, e, principalmente, nestes últimos meses tenho-me apercebido do pouco valor que é dado aos nossos jovens (mim incluída!) talentos, que lutam diariamente para encontrar um local no mercado.
Agora, eu própria não tenho grande nome no mundo, mas sempre fui movida de uma vontade irritante de o modificar. E por isso, já há algum tempo que ando a remoer numa ideia que há muito me estava na cabeça.
Acontece que eu tenho o dom das palavras, mas o mundo parece ter virado a cabeça para não ouvir. Isso para mim não dá e por isso decidi começara dar o meu apoio a todos os jovens que:
• Dançam;
• Cantam;
• Pintam;
• Escrevem (seja qual for o tipo de texto);
• Tocam algum instrumento;
• São bons atores,
• Entre todos os outros de que não me consigo lembrar.
Numa primeira fase, vou publicitar principalmente coisas relacionadas com Broken, uma música que vocês escreveram e se aplica à história; um desenho de uma das personagens, ou da vossa cena preferida; uma encenação de uma parte do livro; um texto escrito sobre as vossas personagens favoritas…entre outros, basta falarem comigo no chat.
E porquê?
Porque assim poderei negociar com a minha editora (que tem mais de 4 milhões de seguidores no face) que partilhe a vossa arte na página deles. A publicidade será feita no grupo do meu livro, na página do livro, no blog (no goodreads em princípio) e quando possível na página da editora.
O intuito é fazer chegar a vossa voz a mais gente. Porque o mundo não nos quer ouvir quando estamos separados, porque somos demasiado jovens ou demasiado velhos ou demasiado desconhecidos. Mas se nunca nos derem a oportunidade nunca seremos capazes de provar aquilo que somos capazes.»